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Imagem: José Cruz/Agência Brasil |
O
plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou nessa quinta-feira (12) as primeiras
quatro resoluções com regras para a eleição municipal de 2020, entre as quais a
que regulamenta os procedimentos de fiscalização e auditoria do sistema
eletrônico de votação.
Neste
caso, a principal novidade foi a ampliação do rol de entidades que podem
fiscalizar a votação, que passa agora a incluir, por exemplo, as Forças
Armadas, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o Tribunal de Contas da União
(TCU) e entidades privadas, sem fins lucrativos, que possuam notória atuação em
fiscalização e transparência da gestão pública e sejam previamente credenciadas
junto ao TSE.
Elas
se juntam às entidades que tradicionalmente já constavam da lista, como a Ordem
dos Advogados do Brasil (OAB), Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal
(STF), Ministério Público, Polícia Federal e os departamentos de tecnologia da
informação de universidades.
Fonte:
Agência Brasil