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3/12/2020

Especialista revela a necessidade de orientação antes do uso de apps para exercícios



Com o advento da tecnologia, o uso de aplicativos para a realização das mais distintas atividades se popularizou. No entanto, em alguns casos, é necessário ter prudência, principalmente no que se refere aos apps para exercícios físicos. É extensa a lista de apps de orientação e fichas de exercícios físicos, basta fazer uma pesquisa básica na loja de aplicativos no seu aparelho celular, alguns por exemplo, auxiliam no controle da corrida, outros organizam a rotina de atividades. Aplicativos para agachamento, abdominal, pilates, musculação, ciclismo, caminhada ou yoga, enfim, há uma infinidade de opções.

O cardiologista do Hapvida Saúde, Maurício Landim, destaca a importância de procurar uma orientação profissional antes do início da prática, o alerta busca prevenir agravos.

“Para a pessoa que é sedentária, o ideal é ter uma avaliação médica, importante ver se tem algum antecedente mórbido, especialmente para pessoas acima de 40 anos de idade, claro que é uma avaliação sucinta, o médico vai fazer um pequeno histórico, exame físico e, se achar necessário, pedir algum exame complementar”, disse.

O médico do Hapvida Saúde de Teresina ainda destaca que os mais jovens têm um histórico melhor, assim possuem mais liberdade na prática de atividades. No entanto, não pode descuidar e deve ter ciência da relevância de um acompanhamento.

“Claro que os mais jovens têm mais liberdade para iniciarem uma atividade física, onde vão incorrer menos riscos, por terem, provavelmente, menos antecedentes mórbidos, ou antecedentes de algumas outras doenças. Por outro lado, o aplicativo é importante na programação desses exercícios físicos, mas é recomendado que antes de serem iniciados esses exercícios físicos, as pessoas façam uma avaliação médica”, comenta.

Quanto às pessoas que já possuem um problema de saúde, o cardiologista Maurício Landim é categórico, e revela que é imprescindível buscar um profissional de saúde antes de iniciar a prática de exercícios. “Agora, em relação ao paciente que já tem um problema cardíaco, já é um cardiopata, hipertenso, ou outro problema no coração,  é preciso ter o aval do cardiologista para iniciar um programa de exercícios físicos, que, muitas vezes, é recomendado pelo médico. Mas, após uma análise aprofundada, ajustes de medicamentos, realização de exames complementares, pode ser contraindicado”, complementa.



Fonte: AI Comunicações