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11/11/2022

Alckmin anuncia coordenadores e grupos temáticos do governo de transição

 


Além dos coordenadores executivos, foi definido que o gabinete de transição terá 31 grupos temáticos. Responsáveis pelas áreas da economia e da assistência social também foram anunciados.

O Gabinete de Transição Governamental vai contar com 31 grupos técnicos que terão a função de debater, reunir dados e apresentar propostas para o próximo governo do presidente Lula, anunciou nesta terça-feira (8) o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin.

Os 31 grupos (* veja a lista abaixo) foram definidos por meio de uma portaria assinada por Alckmin, que é o coordenador-geral do Gabinete de Transição. Ele aproveitou e anunciou, ainda, os coordenadores das áreas de Economia e Assistência Social.

São responsáveis pelas discussões na área econômica: André Lara Resende, Guilherme Mello, Nelson Barbosa e Persio Arida. “Quatro grandes economistas e com larga experiência”, segundo Alckmin. Já o grupo técnico da Assistência Social é formado pela senadora Simone Tebet (MDB-MS), Márcia Lopes, Tereza Campello e André Quintão.

“Claro que esses grupos poderão convidar outras pessoas, professores, sociedade civil, lideranças políticas, para contribuir”, explicou Alckmin, que vai anunciar os integrantes dos demais grupos nos próximos dias.

O vice-presidente eleito assinou também uma segunda portaria na qual institui a Coordenação Executiva, de Articulação Política, de Coordenação dos Grupos Técnicos e de Organização da Posse, além de um conselho político formado por representantes dos partidos que apoiaram a candidatura de Lula (veja as listas abaixo).

 

Foco é garantir comida e continuidade das obras

Alckmin lembrou também que, apesar de instituído formalmente agora, o time de transição de Lula já vem trabalhando há dias para garantir que o orçamento do ano que vem atenda as necessidades do país e especialmente do povo brasileiro.

Segundo ele, a proposta de orçamento encaminhada pelo governo Bolsonaro não previu recursos que são fundamentais, como os que garantem a continuidade do auxílio de R$ 600.

“O que é urgente e não pode esperar é fome, é saúde, é educação, é não interromper obras. A obra-prima do Estado é a felicidade das pessoas. Esse é o foco. Ficou claro, na campanha eleitoral, que não tem ninguém contra garantir o Bolsa Família de R$ 600. É uma necessidade, mas não estava prevista no orçamento. Esse é um fato, não está previsto, vai ter que incluir. Assim como a questão da saúde, da educação e de obras que estão em curso e não podem parar. Esse é o foco.”


* 31 grupos temático

- agricultura, pecuária e abastecimento;

- assistência social;

- centro de governo;

- cidades;

- ciência, tecnologia e inovação;

- comunicações;

- cultura;

- defesa;

- desenvolvimento agrário;

- desenvolvimento regional;

- direitos humanos;

- economia;

- educação;

- esporte;

- igualdade racial;

- indústria, comércio e serviços;

- infraestrutura;

- inteligência estratégica;

- justiça e segurança pública;

- meio ambiente;

- minas e energia;

- mulheres;

- pesca;

- planejamento, orçamento e gestão;

- povos originários;

- previdência social;

- relações exteriores;

- saúde;

- trabalho;

- transparência, integridade e controle;

- turismo.


Fonte: ABJ